Da série Crônicas de TI Moderna, tenho essa foto para lhes mostrar.
O cara chegou na sala, esticou o braço segurando isso pela correntinha e disse: “Estou com as duas VMs aqui”. Tratava-se desse minúsculo flash drive USB de 8GB, carregando duas máquinas virtuais de 4GB cada.
E me lembrei daquele artigo sobre Paravirtualização onde escrevi: “A máquina paravirtual passa a ser como um líquido que se adapta a qualquer recipiente, podendo ser migrada a quente para outro equipamento com apenas milissegundos de indisponibilidade real, armazenada em backup ou fazer parte de uma infra-estrutura de alta-disponibilidade de máquinas virtuais.”